Le Grand Tasting é o mais prestigioso salão de vinhos do mundo. Organizado por Michel BETTANE e Thierry DESSEAUVE, os dois maiores críticos de vinhos franceses, é um evento concebido para que quem ama vinho possa degustar os maiores tintos, brancos e rosés da França, além de outras partes do mundo, por apenas 25€ o ingresso. Em um ambiente caloroso, e mesmo festivo, no Carrousel du Louvre, no coração de Paris.
Para os expositores é um grande ‘concurso de beleza’, onde as Grandes Maisons de Champagne oferecem para degustação suas garrafas míticas (Taittinger Comtes de Champagne, R.D. e a Grand Année de Bollinger, Cristal de Roederer, Grand Siecle de Laurent Perrier, Grand Vintage Collection 1993 de Moët & Chandon, Dom Ruinart rosé 1998, apenas para citar algumas das 47 Maisons de Champagne presentes).
Se sua preferência são os Bordeaux, a tarefa é ainda mais trabalhosa. São176 châteaux apresentando, cada um, vários rótulos ou safras diferentes. Escolher entre Chateau Cos D’estournel, Giscours, Rauzan-Ségla, Beychevelle, Branaire-Ducru, Figeac, Grand-Corbin-Despagne, Lascombes…, ou ainda o mítico Château Valandraud, o vinho de garagem de Jean-Luc THUNEVIN.
O Grand Tasting é tudo isso e muito mais, mas o melhor é assistir a Thierry e Michel explicarem seu salão, e o convite caloroso ao público brasileiro para a edição 2013.
Assista o vídeo e bonne dégustation!
No último episódio que conta os detalhes do Clos Montmartre, Francis GOURDIN, enólogo da prefeitura de Paris, apresenta uma das vinícolas mais curiosas do mundo. Situada abaixo do gabinete do subprefeito, deputado e ex-ministro, Daniel VAILLANT , no subsolo da subprefeitura do XVIII arrondissement de Paris, Francis mostra como vinifica a cuvée des Gourmandises e avalia sua safra 2012
Parisiense e orgânico. Neste quarto episodio, Francis GOURDIN, enólogo da prefeitura de Paris, explica o compromisso da cidade em conduzir de forma orgânica seus jardins e, principalmente, o vinhedo de Montmartre.
Neste terceiro vídeo Pierre CUGNET, jardineiro da Prefeitura de Paris e viticultor responsável do Clos Montmartre, nos explica a importância da vindima do Clos, no calendário de eventos da cidade e compartilha seu orgulho de cuidar e decorar um dos cartões postais da capital.
Neste segundo vídeo, Francis GOURDIN, enólogo da prefeitura de Paris, conta como surgiu o Clos Montmartre. Este pequenino vinhedo, que é talvez um dos mais curiosos do mundo, quase escondido na colina de Montmartre.
O primeiro de cinco vídeos que contam como é produzido o Clos Montmartre, um vinhedo único, situado em um dos locais mais visitados de Paris. Francis GOURDIN, enólogo da prefeitura de Paris, conta a história da mística colina de Montmartre
Château Margaux mantém, como nenhuma outra propriedade no mundo, o culto à elegância e ao refinamento, e Paul PONTALLIER é o Diretor Geral e o embaixador deste refinamento e deste encanto. Personagem conhecido mundialmente, mesmo por quem não se interessa muito por vinho, Paul é extremamente simples e ama compartilhar sua paixão pelos vinhos do Château Margaux.
O Clos de Vougeot, mais que qualquer outro vinhedo, simboliza a complexa e turbulenta história do vinho da Borgonha, e François LABET produz os rótulos mais emblemáticos daquele clos: o Château de La Tour.
Todo mundo já ouviu falar de Pétrus. Mas por que ele é tão especial? O que é mito e o que é verdade? O vinho mais midiático do planeta é hoje feito pelas mãos de Olivier BERROUET, um engenheiro agrônomo e enólogo, que antes de substituir seu pai na direção de Pétrus, passou por Haut-Brion, Château Margaux, Cheval Blanc, Romanée-Conti, Yquem, além de Rémy Martin (em Cognac). Ele ainda deu a volta ao mundo trabalhando nos vinhedos da Califórnia e da Austrália, e tudo isso antes dos 30 anos.
La Revue de Vin de France é uma publicação exclusiva sobre vinhos. A maior da França em termos de tiragem e, também, a mais antiga (foi lançada em 1927). O título, que hoje faz parte do Grupo Marie Claire, além da publicação mensal, também possui semanários junto ao jornal Le Monde, alguns guias como: “Os melhores vinhos da França” e “Os melhores vinhos por menos de € 20” e, ainda, promove anualmente, um salão (Le Salon du Vin de La Revue de Vin de France) que está, hoje, em sua 6ª edição.
A edição deste ano aconteceu nos últimos dias 2 e 3 de junho, no magnífico prédio da Bolsa de Valores de Paris, e contou com um público de 12.000 visitantes (um recorde do evento) e mais de 120 produtores. Durante 2 dias, e por apenas € 25, você pode degustar desde os grandes vinhos e Champagnes da França e muitos vinhos do mundo.
RENDEZVOUS esteve lá para conferir este fantástico encontro entre produtores e amantes do vinho e entrevistou Denis SAVEROT (Diretor de Redação) e Philippe MAURANGE (Crítico e Redator), que nos contou a grande novidade! Em breve, teremos o Salão no Brasil!!!!
O pedido de adoção de medidas de salvaguarda que, de acordo com um grupo de produtores brasileiros, teria como objetivo proteger os vinhos nacionais do avanço, cada vez maior, dos vinhos estrangeiros, colocou em guerra os diversos setores envolvidos na indústria do vinho no Brasil.
A imagem do parisiense de boina, carregando sua baguete debaixo do braço, pode até ser um clichê, mas é verdade que o pão, ou melhor, o bom pão, é uma instituição nacional na França. Na cidade conhecida por produzir os melhores pães do mundo, e que conta com mais de 1.100 boulangeries (padarias), o Grand Prix de la Baguette de Paris (Grande Prêmio da Bagete)é algo como a escolha da melhor baguete do mundo, e no último dia 02 de maio, RENDEZVOUS foi conferir de perto a 18ª edição deste importante Concurso.
Todo mundo conhece a romântica e arrebatadora foto “O Beijo do Hotel de Ville” de 1950, mas a obra de Robert DOISNEAU vai muito além deste clichê. Um dos mais célebres fotógrafos de todos os tempos que, após sua morte em 1994, deixou cerca de 450.000 negativos testemunhando seu tempo através de um olhar divertido e afetuoso, profundo, reflexivo e insolente, capturando imagens com seu espírito indomável de independência.
Margaux é a maior entre seis apelações comunais do Médoc (Saint-Estèphe, Pauillac, Saint-Julien, Moulis-en-Médoc, Listrac-Médoc e Margaux), mas contraditoriamente, não se limita a uma só municipalidade, e se estende sobre cinco comunas: Margaux, Soussans, Arsac, Labarde e Cantenac.
Os vinhos de Margaux estão entre os mais desejados do mundo, talvez por sua frequente associação a uma feminilidade – volúpia, delicadeza, charme, sutileza… são alguns adjetivos repetidamente utilizados para descrever um Margaux – ou simplesmente porque são extraordinários. O fato é que os Margaux tem realmente algo de especial.
Nada mais apropriado para abrir a coluna cultural de RENDEZVOUS, que a exposição de Degas no Museu d’Orsay, onde grande parte é dedicada sua representação de bordeis e de prostitutas! ;)
Até agora quando pensávamos em Degas, o que vinha imediatamente a mente era os bastidores da Opera de Paris, a dança, o movimento… e a pequena bailarina de quatorze anos (provavelmente sua obra mais conhecida). Mas o que se ignora é que, durante toda sua vida, um quarto de suas obras foi sobre o nú. Esculturas, desenhos a carvão, pastel, pinturas… foi uma busca, uma obsessão, que começa ainda muito cedo na vida do artista. Mais do que as bailarinas, os cavalos de corrida, as cenas urbanas ou os retratos, que o levaram a celebridade, o nú foi o gênero pelo qual Degas inovou e fez evoluir seu estilo durante mais de cinqüenta anos.
Os apaixonados sabem de coer a classificão dos Grand Crus de 1855 dos vinhos do Medoc, porém, a maioria desconsidera a classificação dos Grand Crus de Graves, que é bem mais recente, originalmente datando de 1953, ela foi extendida em 1959, e finalmente em 1987 foi oficializada a OAC Pessac-Léognan, uma espécie de ‘filet mignon’ reagrupando todos os Grands Crus Classés des Graves, inclusive o mistico Château Haut-Brion.
Imediatamente ao sul da região metropolitana bordolesa – tendo alguns dos Châteaux incrustrados dento das cidades, resultado de anos de urbanização – os Crus Classés de Graves devem seu nome aos pequeninos seixos rolados de cor clara (graviers: solo de cascalho em francês), arrancados do Pirenéus, e depositados pelo Rio Garona (la Garonne, um afluente do Gironda que nasce nos Pirenéus espanhois), ao longo das eras geologicas terciaria e quaternaria. Juntos com esses cascalhos a natureza também trouce areia e silex, para compor esse mil-folhas que faz o terroir de Graves.
Foi na margem direita, em relação ao estuário da Gironda (la Gironde), que começou a história do vinho em Bordeaux. Os relatos mais concretos datam do século IV e são do poeta Ausonius que possuía um vinhedo na região, no local onde hoje fica o Château Ausone. De lá pra cá muita coisa mudou: Os ingleses ocuparam a região, a atenção do mundo se voltou para a península do Medoc, os vinhedos de Saint-Émilion foram declarados patrimônio da humanidade pela UNESCO… Uma coisa, porém, permanece inalterada: esta mística apelação continua fazendo todo amante de vinhos sonhar.
O Château Soutard, o mais novo associado da União dos Grand Crus de Bordeaux, foi quem acolheu a degustação em Saint-Émilion. Os convidados passavam pelas lindíssimas cubas de vinificação antes de entrar na sala de degustação, montada nos chais do Château (local onde são organizados os barris), que foi desocupada para abrigar confortavelmente o evento.
O Château Lagrange acolheu os profissionais para a apresentação das apelações Saint-Julien, Pauillac e Saint-Estèphe (algumas das mais prestigiosas de Bordeaux). Nenhum esforço foi poupado para que os visitantes pudessem degustar os vinhos nas melhores condições, a começar pela sala das barricas (chais) que foi parcialmente liberada e coberta por carpete vermelho para se transformar em espaço de degustação, e de um impecável restaurante onde a refeição foi servida. No entanto, apesar do espaço previsto, essa concentração de châteaux místicos fez com que o evento fosse muito concorrido (para se ter uma idéia, entre 3500 e 4000 profissionais visitaram o Chatêau Lagrange e aproximadamente 1500 refeições foram servidas durante os três dias de evento) o que causou certo “congestionamento” de visitantes.
Se você gosta de vinho o melhor lugar no planeta para se estar na primeira semana de abril é Bordeaux! Durante três dias a Union des Grand Crus de Bordeaux promove a apresentação dos vinhos da safra do ano anterior para profissionais e imprensa.
O Château Cash & Carry (3C) é uma imensa loja de vinhos em Saint Denis (a 1000 metros do Stade de France – aquele onde o Brasil, infelizmente, perdeu a final da Copa do Mundo de 98), nos arredores de Paris.
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Fundado por Thierry Aumenier et Michel Baudoin, Vinogeo dsiponibiliza aos internautas ferramentas cartográficas interativas, que permitem descobrir e contextualizar as diferentes regiões vinícolas do mundo.